quinta-feira, 14 de julho de 2011

UMA CERTEZA INCONTESTÁVEL

                                                                                              
  Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! (1 João 3:1-NVI).

     É obvia a preocupação do apóstolo João em enfatizar que somos filhos de Deus. Esta é por si só, uma certeza incontestável. Ele quer deixar isso bem claro aos destinatários da sua carta. A expressão filhos de Deus aparece quatro vezes neste capítulo. Duas no vers. 1; uma no vers.2 e no vers. 10.
      Hoje, os destinatários dessa carta somos nós. O Espírito Santo quer que entendamos, de uma vez por todas, que somos filhos Deus. Que somos diferentes! Que não mais nos deleitamos naquilo que é mal, porque somos filhos de um Deus que é bom.
       Não mais pertencemos ao mundo. É por isso que este não nos conhece. É por isso que o mundo nos odeia. Não fazemos parte da sua panelinha. Não pertencemos a ele. Os que são do mundo não seguem princípios divinos, não conseguem ser santos porque não são filhos de Deus, mas do Diabo. O mundo não conhece a Deus, mas nós o conhecemos. Sabemos que ele é justo, fiel, misericordioso, soberano, amoroso e que os anjos, querubins e serafins o adoram noite e dia e clamam com todo vigor dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor!
       Nós somos filhos de Deus por adoção. Antes não passávamos de simples “criaturas”. Mas Deus, através do seu Filho Jesus, entrou no orfanato espiritual onde vivíamos, nos arrancou de lá e nos trouxe para a sua maravilhosa luz! Ele nos adotou como filho!
      Qual a razão de tudo isso? O amor do Pai. É isso que João fala no início do v.1: Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu. Foi por amor que Deus enviou o seu Filho para ser morto. Foi por amor que Jesus se tornou homem. Que humilhação! Aos olhos dos Ateus, dos críticos e dos intelectuais desse mundo, é inadmissível Deus se tornar homem! Isso seria insano! Sem coerência! Como um ser ilimitado preferiria ser tão limitado a ponto de sentir dores, cansaço, fadiga, tristeza, medo e ainda experimentar a morte?
       O mundo pode pensar que o fato de Jesus morrer por nós, tenha sido uma atitude insana. Mas nós sabemos que há uma explicação mais lógica: Amor. Ele nos amou de tal maneira! Nunca conseguiremos explicar a dimensão do amor de Cristo por nós, mas acredite: ele não tem fim!
       Querido, por amor, não mais estamos órfãos. Por amor, não estamos sozinhos no mundo. Temos um abrigo, uma fortaleza, uma direção. Temos um Pai que nos ama mais do que tudo neste mundo! Esta é uma certeza incontestável: somos filhos de Deus!

Ms. Jailton Sousa Silva


2 comentários:

  1. Caro Amigo e Irmão em Cristo Jailton, Queria aqui expressar meus cumprimentos e parabeniza-lo pela bela reflexão sobre o tema Amor. Queria somente expor algo que me chama atenção sobre este tema, O amor como disse Paulo ao redigir sua carta à igreja de Corinto, disse no capitulo 13, que o AMOR => TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA, TUDO SUPORTA.
    Se o amor é tudo isso, porque será que dizemos: amamos nossos irmãos e basta uma coisinha pequena, que já viramos o rosto, ficamos chateados e etc... È justamente porque não nascemos novamente, o velho homem ainda habita em nós. Quando deixarmos o Espirito Santo de Deus, conduzir nossas atitudes e ações, a partir dai, começaremos a enxergar o amor de Deus em nossas vidas, e não somente nós, mas como também as pessoas verão não mais nosso rosto, mas sim a face de Cristo estampada em nós. Assim poderemos dizer como nosso Irmão Paulo, (JÁ NÃO VIVO MAIS EU MAIS CRISTO VIVE EM MIM).
    Deus Abençõe.
    Robinson Ribeiro.

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  2. Paz do Senhor meu querido. Obrigado pelo seu comentário e por sua visita em nosso blog.

    É verdade. Realmente, muitas vezes esquecemos do amor fraterno. Bem aventurados seremos se nos portarmos como verdadeiros imitadores de Cristo.

    Um grande abraço.

    Até o próximo mês.

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