terça-feira, 12 de abril de 2011

Lição Bíblica: Vamos à casa do Senhor: Quando o povo se reúne para cultuar a Deus






Para ouvir o áudio das lições, é só clicar nos links abaixo.










Lição 01: Reunidos para adorar a com alegria         http://www.iapro.com.br/podcast/295-1.mp3

Lição 02: Reunidos para cantar louvores                  http://www.iapro.com.br/podcast/295-2.mp3

Lição 03: Reunidos para falar com Deus                  http://www.iapro.com.br/podcast/295-3.mp3

Lição 04: Reunidos para render graças                    http://www.iapro.com.br/podcast/295-4.mp3

Lição 05: Reunidos para buscar apoio                     http://www.iapro.com.br/podcast/295-5.mp3

Lição 06: Reunidos para pedir perdão                     http://www.iapro.com.br/podcast/295-6.mp3

Lição 07: Reunidos para suplicar por misericórdia    http://www.iapro.com.br/podcast/295-7.mp3

Lição 08: Reunidos para ofertar ao Senhor              http://www.iapro.com.br/podcast/295-8.mp3

Lição 09: Reunidos para pregar a Palavra                http://www.iapro.com.br/podcast/295-9.mp3
 
Lição 10: Reunidos para rever atitudes                    http://www.iapro.com.br/podcast/295-10.mp3

Lição 11: Reunidos para fortalecer a união              http://www.iapro.com.br/podcast/295-11.mp3

Lição 12: Reunidos para servir com temor               http://www.iapro.com.br/podcast/295-12.mp3

Lição 13: Reunidos para contar a boa notícia           http://www.iapro.com.br/podcast/295-13.mp3

Sermões do DEC | A eficácia da Palavra

Aspectos do chamado (parte 02).

E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens (Mt 4:19).
            Ele libertou milhares de hebreus das “mãos de ferro” de Faraó, e os tirou do Egito. Mas antes, se sentiu incapaz. Estamos falando de Moisés. Quando chamado por Deus para essa missão, ele disse que não estava preparado porque não era eloqüente, e as pessoas rejeitariam a sua mensagem. Chegou inclusive a pedir para que Deus enviasse qualquer outra pessoa, menos ele (Êx 3:13).
            Quando nos sentimos incapazes de efetuar uma tarefa, procuramos um meio de nos esquivar da mesma. Então, acreditamos em qualquer possibilidade, principalmente, a do fracasso, mas ignoramos qualquer resquício de sucesso. Considerando essa realidade, analisaremos o segundo aspecto do chamado divino, a saber, a capacitação do comissionado. Isso mesmo, o chamado de Cristo produz capacitação. Você lembra o que Jesus falou no versículo 19? Ele disse: Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens.
            Quando tomamos a decisão de seguir a Cristo, ele nos capacita para o serviço do seu reino. Todos os que forem chamados, serão, sem dúvida, capacitados! Infelizmente, o medo tem tomado conta de muita gente. Muitas pessoas até confessam: “tenho vergonha e medo de evangelizar, de cantar, de passar um estudo bíblico, de fazer uma visita à alguma pessoa enferma. Não sei fazer nada”. Se este é o seu caso, saiba de uma coisa: Cristo trabalha na incapacidade das pessoas! Não se deixe dominar por esse mau, chamado “complexo de inferioridade”. Se você ler o texto de Isaías 43:1, verá a seguinte mensagem de Deus para a sua vida: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
            Ao mesmo tempo em que não podemos nos deixar levar pelo medo, também devemos cuidar para não sermos acometidos por uma autoconfiança presunçosa. O fracasso de muitos se dá por acreditarem que somente a capacitação obtida na cadeira de uma faculdade os fará ter êxito na obra de Deus. Isso não passa de utopia. Engana-se a si mesmo quem pensa dessa forma. As lições aprendidas nas faculdades nos preparam para o mercado de trabalho, mas somente Cristo nos capacita para a vida espiritual! Foi ele quem afirmou: eu os farei pescadores de homens!
            Somente quem é capacitado por Cristo pode suportar, em prol do evangelho, os percalços da vida e a certeza da morte. Aqueles que atendem a esse nobre chamado têm capacidade espiritual para enfrentar com júbilo, a dor, a decepção, a ingratidão e os imprevistos da caminhada Cristã. É Cristo quem lhe capacita a vencer o mal com o bem e a exercer o seu ministério e as responsabilidades que lhes foram confiadas. Ele capacitou os apóstolos, e também capacitará a você, se atenderes ao seu chamado.

Mis. Jailton Sousa Silva

SERMÕES DO DEC | Cristo satisfaz: procure-o

Realengo, um chamado à vigilância


Quinta-feira, 07 de abril de 2011, parecia ser mais um dia normal para os funcionários e alunos da escola Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio. É possível imaginarmos os alunos chegando à escola, uns no horário, outros atrasados, portando suas mochilas e com expectativas para o restante do dia. Mas, infelizmente, aquele dia, não seria comum, como os demais. A escola mencionada, por sua vez, seria alvo da mídia nacional e internacional e 12 adolescentes, ao contrário do que todos imaginavam, não retornariam aos seus lares com vida. Isso porque nesta data, o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira, entraria na escola dizendo que iria dar uma palestra e dispararia cerca de 50 vezes contra as crianças, para depois se suicidar.[1]
            O resultado desse acontecimento é visível nos olhos lacrimejantes dos parentes das vítimas. 12 sonhos de um futuro promissor foram ceifados pelo poder destrutivo de duas armas de fogo. O mundo lamenta a tragédia. Para quem perdeu os seus filhos, é difícil conviver com esta situação. O sangue dos inocentes começou a ser removido das paredes e do chão da escola, mas as tristes lembranças assombrarão, por muito tempo, os que de hoje em diante conviverem naquele espaço. E agora, o que fazer? À polícia nada mais resta a não ser investigar o caso na tentativa de encontrar mais envolvidos no crime ou, simplesmente, dar um parecer do caso à população. Às crianças que presenciaram o fato, é necessário apoio psicológico.
            A tragédia ocorrida em Realengo despertou as autoridades a atitudes preventivas. Onde está a falha culminante em tragédias dessa natureza? A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) defendeu neste domingo (10) a retomada da discussão sobre o desarmamento no Brasil. Para o presidente da OAB do Rio de Janeiro, Wadih Damous, o massacre que deixou 12 crianças mortas, na última quinta-feira (7), deve servir como reflexão para os riscos que a sociedade corre com o livre acesso de cidadãos a armas de fogo.[2] Por sua vez, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que está fazendo um levantamento sobre a segurança das escolas municipais, depois do massacre ocorrido na escola pública do Rio de Janeiro. [3] A lógica dessas intervenções é perceptível no ditado popular “é melhor prevenir do que remediar”.
            No mundo espiritual, a prevenção, que tem o mesmo sentido de vigilância, é imprescindível. Estar de sobreaviso é o conselho de Cristo: Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem (Lc 21:36). Todos nós estamos sujeitos aos imprevistos negativos da vida. As tentações sempre baterão à porta do nosso coração na tentativa de ali, disparar seu veneno mortal e desestabilizar a nossa fé. Por isso, é necessário cuidado! O apóstolo Paulo, homem experimentado em situações adversas da vida cristã, escreveu, inspirado pelo Espírito Santo: Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia (1 Co 10:12). Não precisamos nos arriscar à queda, sendo que podemos evitá-la. Façamos isso para a glória de Cristo!    
            Mis. Jailton Sousa Silva