terça-feira, 21 de julho de 2009

Até que a morte nos separe?

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“Pois eu tenho certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem as autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro” (Romanos 8.39- NTLH).

Ele foi algemado e preso; açoitado e apedrejado; caluniado e rejeitado; esquecido e abandonado; passou por terríveis e amargos sofrimentos e sua vida caminhou para um desfecho agonizante: a morte por decapitação. Não estamos falando de nenhum assassino ou revolucionário; estamos falando do maior missionário de todos os tempos: Paulo. Este homem sentiu na pele o que é sofrer pelo evangelho. Não dá para imaginarmos o corpo de Paulo protegido pelos componentes químicos rejuvenescedores da pele, mas marcado pelas feridas. O seu rosto já não mais era como antes, pois há muito havia sido alvo de pancadas.
Talvez, muitos o considerassem um louco por sua disposição em sofrer por Cristo. É possível que você não desejasse passar pelo que ele passou. No entanto, Paulo nunca ficou chateado com Deus por causa disso. Ele nunca culpou a Deus mediante o seu sofrimento. Ele sabia em quem tinha crido! Tinha plena confiança naquele em que estava depositando a sua fé. Sabia ele, que as algemas e a prisão poderiam detê-lo fisicamente, mas não poderiam tirar-lhe a liberdade concedida por Cristo! Os acoites e as pedradas poderiam ferir-lhe o corpo, mas não seriam capazes de fazer dano algum à sua fé! As calúnias e as rejeições poderiam “queimá-lo” diante dos homens, mas Cristo sondava-lhe o coração! O esquecimento e o abandono o faziam chorar, mas a presença de Cristo era o seu consolo em todos os dias e em todos os lugares! Nem a morte o derrotou, pois o amor de Deus o tornava um crente vitorioso! Ele expressa isso com muita convicção ao dizer “Em todas essas situações temos a vitória completa por meio daquele que nos amou” (v.37).
Observe o versículo 35: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou a angustia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou perigo, ou espada?”. Paulo faz uma pergunta para a qual ele mesmo já tem a resposta. Ele não fala de algo que não vivenciou (v.36). No versículo 39, como lemos acima, ele responde que nada é suficiente para nos separar do amor de Cristo. Esse amor era o combustível que o impulsionava a lutar, a sofrer e a morrer pelo evangelho. Paulo casou-se com a causa do Mestre e com o Mestre da causa; este casamento transcendeu as correntes da própria morte!
Faça agora mesmo uma declaração ao Senhor Jesus: “Prometo ser fiel a ti na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na pobreza e na riqueza até que nem mesmo a morte nos separe”. As privações e provações poderão vir sobre sua vida, mas lembre-se de que você não estará sozinho. Cristo ama você e vai lhe dar forças para superar as dificuldades da vida. Confie Nele plenamente e o seu choro se tornará em alegria!
Mis. Jailton Sousa Silva

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