
Chama a atenção o fato de que
a União da Mocidade não surge de qualquer jeito. Regras são ali desenvolvidas[1]. Dentre elas, manutenção
da fé e da doutrina cristãs, com base na Palavra de Deus. É isso mesmo:
a Umap se interessava por doutrina.
A nossa convicção cristã só
é fortalecida quando há interesse e valorização na doutrina cristã. A igreja
primitiva observava a doutrina. Diz o texto de Atos 2:42: E perseveravam na doutrina dos apóstolos. A nossa geração é carente de
conhecimento e de convicções, mas em meio às trevas da ignorância, a Umap deve
se portar como luz do conhecimento.
Outra regra na criação da
Umap: Comunhão, fraternidade, sociabilidade entre todos. Somos uma união. Somos
dependentes uns dos outros. Deus quis assim, aliás, Deus quer assim. Nas
palavras de Cristo, reino divido se autodestrói. A igreja primitiva, sabendo disso,
perseverava também na comunhão e no
partir do pão. Somos unidos pela Cruz de
Cristo. Por seu sacrifício fomos, somos e seremos salvos. Estaremos unidos quando as tribulações vierem, mas juntos, moraremos com Deus e usufruiremos de
seu reino vindouro.
Por fim, a ultima regra
enfatizada na formação da Umap: a manutenção da moralidade. Setenta anos se passaram.
Muitos daqueles jovens que viveram os primeiros anos da Umap, não mais estão
entre nós. Os tempos também mudaram, o nome da União da Mocidade, mudou. O que jamais mudará, entretanto, são os
valores, os princípios e absolutos da Palavra. Deus foi e continua sendo o Deus
Santo e jamais mudará de lado. O nosso desafio é ser como ele. Santifiquemo-nos
a cada dia. Não nos conformemos com o pensamento e valores deste mundo.
A corrida continua.
Estejamos prontos. Sigamos as regras e sejamos perseverantes.
Em Cristo,
Jailton Sousa Silva, Pr.