
Ambos
os textos referem-se ao segundo advento de Jesus. O primeiro foi citado logo
após Jesus haver mencionado o despreparo das pessoas antes do dilúvio. O
segundo, por sua vez, é a conclusão da parábola das dez virgens, dentre as
quais, cinco eram loucas, pois estavam despreparadas. Logo, os sábios estão
sempre preparados, enquanto que os néscios deixam a desejar nesse sentido.
O
preparo, todavia, deve ir além do âmbito puramente espiritual visando a um benefício
futuro. É inadmissível que alguém se proponha a executar uma tarefa, por simples
que seja, sem ter segurança para isso. O preparo traz segurança, não o contrário.
Contudo, muitos ignoram este importante princípio porque não querem gastar
tempo queimando neurônios. Mas o preparo exige tempo, dedicação e disciplina. A
ausência de preparo poderá culminar na incômoda presença do fracasso. As palavras
de Briner[1] são relevantes. Disse ele:
“...num enfoque temporal, Jesus preparou-se durante trinta anos antes de dar início à execução de seu plano”. Depois, ele
conclui: “Quer você esteja formando a base de uma carreira, quer lançando um produto,
quer fazendo uma apresentação, nada substitui o preparo. Dê-lhe a atenção e o tempo
necessários.”
E ai,
quer ser um líder de sucesso? Então, jamais ignore o preparo.
Em Cristo,
Ms. Jailton Sousa Silva
[1] Briner, Bob. Os métodos de administração de Jesus. traduzido por Milton Azevedo Andrade. São Paulo: Mundo Cristão, 1997, pp. 14,15.